III GRANDE PRÉMIO DA ARRÁBIDA

Mais uma participação numa prova de atletismo, apesar dos treinos a menos e quilos a mais. Mesmo assim foi possível fazer uma prova ao nível do ano anterior em termos de tempo total. Tendo alcançado a meta ao fim de 1h o1m 27s, gastei apenas mais um minuto e vinte e cinco segundos que em 2007.

Seguindo o hábito dos últimos tempos, juntámos as vertentes lúdica e desportiva e fizemos a viagem de véspera aproveitando o tempo para passear e descontrair.

Especialmente agradável a visita que fizemos no sábado à noite a um companheiro de outras guerras e outros tempos, com um jantar bem conversado e revivendo tempos idos.

No domingo, logo cedinho a partida para o local do início da prova, levantamento dos dorsais da equipa e preparação para esta especial corrida muito bem organizada pelas Lebres do Sado.

A classificação final foi um 111º lugar da geral e um 12º no escalão de veteranos IV.

20 KM DE ALMEIRIM

A prova denominada 20 km de Almeirim, ontem disputada, teve excepcionalmente este ano, a distância de meia maratona por ser simultâneamente Taça dos Clubes Campeões Europeus de Estrada.

Apesar do meu péssimo estado de forma deu-me um gozo especial pelo facto de as duas equipas portuguesas presentes na competição oficial terem ocupado os dois primeiros lugares e também o vencedor individual ter sido um Português.

Venceu Rui Pedro Silva do Maratona Clube de Portugal e colectivamente venceu o G.D. da Conforlimpa que relegou o Maratona para a 2ª posição tendo o campeão italiano, o Colcorradini, ocupado o lugar mais baixo do pódium e o seu atleta mais credenciado aliás considerado o favorito número um, Stefano Baldini, apenas alcançado o 4º lugar.

Com grande esforço, nomeadamente no 2º terço da prova, consegui alcançar a meta num péssimo tempo de 1h 51m 19s o que equivale ao 428º lugar da geral entre 612 atletas chegados.

Excelente organização que para além das óptimas condições de prova ainda ofereceu no final a tradicional "sopa da pedra" a todos os participantes.

Como já vem sendo habitual aproveitámos para um misto de desporto/turismo e visitámos alguns lugares de muita beleza da região ribatejana, nomeadamente as bonitas vilas de Constância e Vila Nova da Barquinha e o Castelo de Almourol.

Posando junto aos troféus... que outros conquistaram!

FIM DE SEMANA NA "CASA d'ARRIBA"

A Casa d'Arriba é um daqueles locais que não se descreve!

A Casa d'Arriba, vive-se!

Fim de semana de 17,18 e 19 de Outubro. Longa viagem e chegada à Praia da Consolação cerca das 22 horas. Quase chegados ao local, mas sem sabermos onde é, deparámo-nos com sentidos proibidos, excepto cargas e descargas e a moradores, em todas as direcções (soubemos depois que não são para cumprir). Depois de um breve telefonema para o Sr. Aurélio, proprietário e excelente anfitrião da "casa", rapidamente chegámos e já ele nos esperava à porta.

Subimos ao estúdio azul e (existem mais dois o amarelo e o verde) deparámo-nos com uma simplicíssima mas muito prática e funcional decoração e uma vista soberba sobre o mar e a rocha, esta com um tipo de sedimentação e erosão que até parece calçada de grandes dimensões.

Os dias foram reservados para algumas visitas na região, principalmente à vila de Óbidos, ao Santuário do Senhor Jesus da Pedra, Foz do Arelho e Lagoa de Óbidos, mas as noites suaves e o acordar com a aragem marítima e o ruído suave das vagas nada encrespadas, que morriam no rochedo em "lençóis" de espuma, foram um dos pontos altos de uma estada maravilhosa proporcionada como prenda de um aniversário especial.

Há uma particularidade que deve ser referida e que consideramos outro dos pontos altos desta estada; O pequeno almoço servido em tabuleiro e deixado à porta do quarto às nove horas, onde café, leite, pão regional, pães de leite, croissants, bolinho pão de deus, manteiga, compotas, fiambre, queijo, sumo natural e imagine-se dois pastelinhos de nata ainda mornos, fizeram as nossas delícias e nos deram uma imagem perfeita na arte de bem receber!

Por estas e por outras... é bom viajar por este Portugal!

Vista sobre o mar, obtida da varanda

REVIVER CONVIVENDO

Reviver convivendo e cimentando velhas amizades

Como vem acontecendo desde há alguns anos, realizou-se no passado dia 4 do corrente mais um encontro do B. Caç. 4910, unidade onde prestei serviço militar na RMA, mais concretamente no então distrito de Cabinda, de Agosto de 1972 a Outubro de 1974.

Foi agradável, depois de 3 anos de ausência minha a estes encontros anuais, poder voltar e participar no almoço convívio, desta vez nas Caldas da Rainha e superiormente organizado pelo Madail e pelo Jacinto com o apoio do João Silva.

Foi óptimo rever amigos de longa data e terminado o encontro aproveitei para uma pequena "escapadela" e pernoitámos em Serra d'El-Rei para no dia seguinte irmos a Peniche, deliberadamente para comermos um peixinho grelhado comparável ao de Sesimbra, Setúbal ou S. Torpes (Sines).

Houve ainda tempo para uma visita à fortaleza...

...E a algumas ruas da cidade

Estátua de Artesã (renda de bilros)

Depois iniciámos o regresso porque no dia seguinte havia compromissos profissionais.

No próximo ano, já se sabe, o almoço será em Estarreja e dada a proximidade é muito provável que aproveite para participar na meia maratona de Ovar que se realiza sempre no dia 5 de Outubro e da qual tenho ouvido maravilhas a respeito da excelente organização a cargo do AFIS (Atletas FIm de Semana).

Estamos, é certo, a quase um ano de distância, mas não há mal nenhum em fazer projectos a longo prazo. Se se concretizarem, tudo bem se não, também daí não virá mal ao mundo.

Até lá muitas corridas acontecerão e talvez a boa forma possa aparecer para fazer uma boa meia em Ovar!

5 de Outubro de 2009:

Destino provável ...Ovar (meia maratona) via Estarreja (Almoço do B. Caç. 4910)

I CORRIDA TERRAS DO GRANDE LAGO

Madrugar, é preciso... Isso mesmo, foi preciso madrugar para rumar a Portel e estar a tempo no secretariado da prova onde tive o prazer de conhecer pessoalmente a Margarida Henriques.

Levantar às 05.25 da matina e com tudo já prontinho de véspera saímos do Cercal, eu e a Ana, eram 06.15.

Pequeno almoço habitual em dia de prova (bolachinha maria torrada e compal de pera) tomado pelo caminho e em andamento e paragem na Vidigueira para o cafezinho da ordem.

A chegada a Portel, ocorreu como previsto "em cima" das 8 horas. Tudo nas calmas e sem stress para preparar a partida que seria só às 10.

Felizmente o tempo estava óptimo; sem vento, sem chuva e sem sol, diria mesmo sem calor e sem frio, o ideal para uma manhã de corrida!

Tiro de partida, uma volta pela vila e eis-nos de saída rumo a Alqueva.

208 pioneiros da Corrida Terras do Grande Lago.... 208 são poucos, porque mais pioneiros que nós, atletas, são os organizadores e colaboradores, para além das pessoas individualmente também a Associação omundodacorrida.com e a Câmara Municipal de Portel.

Difícil chegar à barragem, mas depois de muito asfalto, muita subida e muita descida, 2 horas e 57 segundos depois, lá estavam elas. Elas, sim. A barragem, a meta e a ... minha fotógrafa privativa! Privativa e very special!!!

A poucos metros da meta, na companhia do Fernando Sobral dos A. A. Grândola

ALVALADE MEDIEVAL

Decorreu nos dias 19, 20 e 21 de Setembro mais uma edição de Alvalade Medieval.Trata-se de uma reconstituição de várias ocorrências da Idade Média, nomedamente dos esponsais de El-Rei D. Manuel I e da Infanta Dna Maria de Aragão e da concessão do Foral a Alvalade Sado por este mesmo monarca, em 20 de Setembro de 1510.Com vários desfiles, jogos de armas, apeados e a cavalo, e uma feira medieval que ocupa quase todo o centro histórico e onde não faltam trovadores, saltimbancos, histriões, bufões, trampolineiros, acrobatas e malabaristas que se misturam no bulício da multidão com soldados contadores de histórias, vendedores de sonhos e ilusões, aventureiros e trapicheiros, mendigos, larápios e rameiras e, onde se comercializam produtos da época e outros contemporâneos, este Alvalade Medieval que se repete todos os anos merece bem uma visita.Para além do interesse da reconstituição histórica com a beleza dos trajes da época, merecem especial referência alguns pequenos espectáculos com danças da época e aparições do bobo da corte e outros, que a espaços fazem a animação no Largo da vila que tem o nome do rei.

Pela segunda vez tive o prazer de visitar esta reconstituição histórica e de tal modo gostei que voltarei certamente em futuras realizações.

III Grande Prémio Nª Sª do Livramento

Pelo 3º ano consecutivo disputou-se em S. Francisco da Serra, integrado na Festa do Desporto do Município de Santiago do Cacém, o Grande Prémio de Atletismo Nossa Senhora do Livramento.

Este ano a 20 de Setembro para não coincidir com a prova de Sesimbra que se realiza no início de Outubro.

Apresentei-me nesta prova em nítida baixa de forma, mas era importante participar porque era o meu clube o organizador e porque é uma prova especial.

Foram óptimos momentos de convívio, antes, durante e depois da prova. O lanche servido aos participantes, cerca de 200 entre atletas e caminheiros foi o momento alto deste evento.

Depois de dois segundos lugares, no meu escalão nas edições anteriores, este ano não fui além do quinto lugar pois precisei de quase mais cinco minutos para percorrer os nove quilómetros do percurso.

Sempre interessante verificar que, na partida, na passagem aos cinco quilómetros e na meta final em S. Francisco, como na viragem na Cruz de João Mendes, a população saiu à rua para ver e aplaudir os atletas, o que dá sempre um maior colorido e é importante para quem organiza e para quem participa.

BOAS FÉRIAS, POUCO TREINO

Estão terminadas as merecidas férias e hoje foi dia de regresso ao trabalho.

Férias boas, são também sinónimo de momentos de lazer e passeio agradáveis que convidam à descontracção e também ao "abandalhamento" no que a treinos se refere. Foi assim mesmo e o resultado está à vista no aumento da barriguinha e na subida do ponteiro da balança.

Que importa, férias são férias e é mesmo para sair da rotina.

Durante o período maior das férias gozadas este ano, Agosto/Setembro, foi possível dar uma "voltinha" por terrenos ainda desconhecidos (alguns) e ter contacto com paisagens e monumentos que pedem meças àquilo que de melhor se pode ver lá por fora e que infelizmente muitos Portugueses não conhecem por preferirem a viagem ao estrangeiro, muitas vezes com preços mais elevados e com menos qualidade.

Sobretudo foi possível viver feliz e despreocupado.

MISSÃO CUMPRIDA

6ª E ÚLTIMA ETAPA TERMINADA, VOLTA CONCLUÍDA

Depois de cinco etapas "devastadoras", esperava-se que a derradeira fosse um pouco mais suave. De facto assim aconteceu e para além de quase todo o percurso ter decorrido em asfalto, as subidas e descidas foram menos acentuadas e até houve uma parte do percurso em terreno plano.

Depois de tanto esforço, tinha assumido que faria esta etapa nem que fosse de gatas; Não foi necessário tanto, mas ...quase!

As dores musculares eram demasiado fortes, mas tinha jurado a mim próprio que não "morreria na praia".

15 km era a distância anunciada e como sempre as opiniões divergiam, mas para mim a distância é sempre aquela que a organização anuncia e foi nessa base que me fiz ao caminho e fui vencendo km, algumas vezes ostentando a "lanterna vermelha".

Pelo caminho deu tempo para entrar num café de aldeia e pedir à senhora que ainda estava na limpeza , se me dava um pacote de açúcar. Misturado este numa das garrafas de água que transportava, serviu para manter os níveis de açúcar num limiar aceitáveis.

Na companhia da Adriana, do Castro e do Fonseca Santos, a distância ia sendo vencida a um ritmo lento mas agradável, tal como agradável era a companhia. Mesmo assim a cerca de 3 km da chegada, despedi-me dos companheiros e fiquei para trás. Porque eles terão diminuído de velocidade ou porque terei feito um último esforço, acabei por os alcançar de novo e juntos terminámos a 22ª Volta ao Minho, aquela que foi a minha 4ª consecutiva.

Na chegada da última etapa, com Fonseca Santos, Adriana e Castro

"Volta" terminada. Conferindo o tempo, exausto mas feliz!

Para o ano muitos de nós estaremos lá, desta vez na região de Reguengos, talvez à volta do Alqueva e com organização do António Belo.

Certamente não terá tanta montanha, mas não se esperam facilidades, pois quase de certeza teremos temperaturas mais elevadas e curiosamente... ahahah! todos teremos mais um ano de idade o que nalguns casos começa a pesar....falo por mim!

5ª ETAPA, A 2ª DE HOJE

As etapas desta volta sucedem-se e parece que cada uma delas é mais difícil que a anterior.

A de hoje à tarde foi sem dúvida a mais complicada de todas que se disputaram até agora...montes e vales e meias encostas, caminhos que nem de cabras e precipícios quase assustadores. Enfm... está vencida e amanhã será a sexta e última. espera-se que não seja mais difícil que a de hoje, aliás tenho a certeza que não será, porque não acredito que seja possível.

É verdade que ainda não terminou a Volta deste ano, mas também é verdade que já se pensa na de 2009. Onde será? Quem organizará? Talvez amanhã se saiba também isso.

Hoje, cheguei exausto e já de noite. A energia disponível foi totalmente consumida e o que valeu quando o "motor" parou, foi o facto de na serra existirem muitas silvas carregadas de amoras silvestres que após ingeridas tiveram o condão de recarregar baterias e permitiram continuar caminho até a chegada.

Uma das réplicas de moínho típico da região, que se encontram em quase todas as rotundas

PRIMEIRA DO DIA DE HOJE, É A 4ª DA VOLTA

Depois da dureza das etapas de ontem, agravada pelas condições climatéricas, a etapa de hoje numa extensão de 18 km, tornou-se extremamente difícil com uma subida inicial muito grande e, obviamente depois, uma descida bastante íngreme e perigosa, em direcção a Porto de Mós, que foi feita a passo para não massacrar mais os músculos, mas que mesmo assim me deixou algo renitente em relação a realizar a etapa da tarde. O almoço de hoje que estava previsto ser do tipo pic nic no Parque de Campismo das Pedreiras, foi alterado na sua localização devido à instabilidade do tempo. Manteve-se o porco no espeto, mas a localização foi a Pousada de Juventude de Alvados. Agora, segue-se um período de repouso e espero que surja a motivação para fazer a etapa da tarde na distância de "apenas" 16 km, mas que ao que consta é ainda mais difícil que a da manhã. Os músculos recusam-se mas a cabeça quer. A ver vamos....

Aguardando o momento da partida para a 4ª etapa


HOJE QUASE ERA ULTRAPASSADO POR ESTE!!!

ETAPA DA TARDE A NÚMERO 3

MUITA CHUVA E NOVAMENTE MUITA MONTANHA

A segunda etapa do dia, apesar de mais curta, não foi menos dura que a da manhã. Com partida agendada para as 17,30, resolveu a organização ( e muito bem) antecipá-la paa as 16,45 devido à chuva abundante e nevoeiro que se abateu sobre a Serra dos Candeeiros. Em virtude da neblina existente a claridade ia-se mais cedo e havia o perigo de alguém se perder na serra, assim com a partida antecipada 45 minutos conseguiu-se terminar a etapa bastante mais cedo que o previsto e com muito maior segurança.

Em altitude, a visibilidade era pouca e a temperatura baixou imenso. Apesar da dureza da etapa fez-se sentir algum frio e "chegámos que nem pintaínhos".

Preparado para iniciar a 3ª etapa

ETAPA DA MANHÃ, A NÚMERO 2

A etapa da manhã já terminou e até o banho retemperador e o almoço reconfortante terminaram. Local muito engraçado o da chegada, este de Olhos de Água, na nascente do Rio Alviela, Concelho de Alcanena. Óptimas condições para um banho no rio, mas porque a temperatura está baixa, preferi o duche quente no Parque de Campismo, bem mais retemperador.

O perfil da etapa, bastante acidentado, voltou a deixar "mossa" nos músculos e ainda ter que percorrer mais 13 km logo à tarde também pela serra pode ser bem difícil. Seja como for, às 17,30 estarei na linha de partida.

Igreja de Monsanto, local de passagem da "Volta"

Momento de descontracção depois de terminada a etapa

22ª VOLTA AO MINHO

Pelo quarto ano consecutivo participo na "Volta ao Minho". Quatro dias, seis etapas e um total de 100 km.

A Volta ao Minho teve início na década de 80 exactamente no Minho onde "residiu " muitos anos e chegou a ter a duração de nove dias e mais de 300 km mas os seus organizadores resolveram "passeá-la" por todo o País, diminuindo-lhe os dias de duração e a distância, mantendo-lhe contudo o nome original.

Ontem, quinta feira, 4 de Setembro, teve lugar a primeira das seis etapas da edição de 2008 que ocorre na Serra de Aire e Candeeiros. Para o aperitivo inicial, uma etapa de 18 km, serra acima e depois serra abaixo com paisagens deslumbrantes. Pouca vegetação e muita rocha, mas de uma beleza excepcional com formações geológicas e vistas esplêndidas.

Hoje logo pela manhã, seguir-se-á a segunda etapa com 20 km e à tarde a terceira com 13. Conto com mais belezas naturais, nomeadamente a visita à nascente do Alviela, onde decorrerá o almoço e o descanso após a etapa da manhã.

ANTES DO INÍCIO, A FOTO DE "FAMÍLIA"

VOLTA AO MINHO

Está ali, mesmo ao virar da esquina. Serão (serão?) 100 km divididos por seis etapas em quatro dias. Tenho a certeza que serão, não tenho é a certeza de os conseguir percorrer, porque o estado de forma deste ano está muito longe (para pior) do de anos anteriores em que consegui ser totalista das seis etapas em três "Voltas" consecutivas (2005, 2006 e 2007).

Tem início na próxima quinta feira e serão, como sempre têm sido em anos anteriores, momentos de excelente convívio e camaradagem.

Desta vez é a Serra dos Candeeiros, mas porque teimam os organizadores em levar-nos para a serra? E porque teimamos nós em ir? Porque os verdadeiros campeões só aceitam grandes desafios! Eheheh! Fundamentalmente porque nessas serras se "escondem" verdadeiras obras primas da Natureza às quais de outra forma nunca teríamos acesso. As "Voltas ao Minho" são uma constante descoberta. Penso que essa é uma das grandes atracções que nos leva ano após ano a participar na "Volta ao Minho" e cada vez com mais prazer.

Da "Volta" 2007, junto ao Açude do Gameiro próximo de Cabeção

XVIII GRANDE PRÉMIO DE PORTO COVO

ANTES DA PROVA, NUMA POSE JUNTO À TARJA DOS PATROCINADORES

Realizou-se hoje o 18º Grande Prémio de Atletismo de Porto Covo, numa distância de 10000 metros.

Numa prova de início de época e em tempo de férias, os resultados obviamente ressentem-se e no meu caso pessoal há que acrescentar que os últimos tempos me ofereceram uns quilinhos a mais que é preciso combater, mas que enquanto esse combate não acontece eficazmente vão fazendo a sua "mossa".

Tendo em conta todos esses pormenores e mais o facto de já na próxima 5ª feira ir participar na "Volta ao Minho" (100 km em 4 dias e divididos por 6 etapas), optei por um andamento cauteloso, tão cauteloso que o tempo final foi de 48m e 36s mas mesmo assim gratificante, na medida em que acompanhando a colega de equipa, Susana Soares, sinto que contribuí para o seu 5º lugar que lhe permitiu "entrar" nos prémios. Como já atràs referi, a próxima semana é tempo de "Volta ao Minho" que este ano se realiza na zona de Porto de Mós (Alvados). Aí espero reencontrar amigos de outras Voltas e espero sobretudo ter "bateria" suficiente para ultrapassar os 100 km serra abaixo, serra acima.

Se houver disponibilidade de tempo e o cansaço me permitir, algumas postagens sobre a Volta aqui serão colocadas durante os dias em que a mesma ocorre. Se tal não for possível farei certamente uma abordagem à posteriori.

BLOG SOBRE ATLETISMO E NÃO SÓ!

NOTA INTRODUTÓRIA

Pretende este blog ser um elo de ligação e de comunicação com todas as pessoas que entendam visitá-lo. A sua base fundamental será o atletismo popular e a participação do autor nas mais variadas provas que se realizam pelo País, nomeadamente na zona sul, mas não descurará a intervenção em outras áreas.

É minha intenção publicar "postagens" com alguma frequência, mas sem qualquer "obrigação" ou periodicidade definidas.

Este blog é o sucessor de outro com o mesmo nome existente no sapo (http://atleta-pelotao.blogs.sapo.pt/) e que há algum tempo se encontra inactivo.